Trabalhamos num desafio com um caracol que nos víamos
quantos dias demorava a chegar ao topo do muro.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Calendário dos Problemas
Dá para colar os problemas que fizemos nos dias que fizemos.
Em cada dia coloca-se um problema que tinha os meses que a professora Sara deu
e que nos ensinou a fazer os problemas. Cada mês tem uma cor.
domingo, 22 de novembro de 2015
Desafios com animais - Problema da Semana
Levamos um trabalho para casa que descobrimos quantas
patas tinham e quantas orelhas tinham.
Autores: A.R. e J.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Desafios com animais - Os animais preferidos da turma C2
Primeiro registamos os dados numa
tabela e a professora Sara deu uns desenhos de animais e a professora Sara
disse para nós pintarmos os animais.
De seguida colamos os animais
numa cartolina que estava colada no quadro.
E construímos um pictograma com
os desenhos pintados.
E resolvemos muitos desafios com animais.
Autores: H. e M.
Iniciamos a atividade com o registo
escrito de alguns exemplos de animais de estimação para clarificar a distinção
entre animais de estimação/domésticos e animais selvagens. Depois desta reunião
de ideias, procedemos à contagem dos animais preferidos da turma. Cada aluno
pensou e elegeu o seu animal de estimação preferido para, em conjunto,
efetuarmos a recolha dos dados através da construção e preenchimento de uma
tabela e do esquema de contagem tallycharts. Para finalizar este primeiro
momento e através da observação e do cálculo mental, destacamos o animal
preferido da turma. Após algumas questões impulsionadas pela tabela
representada no quadro, sugeriu-se a construção de um pictograma para
representar a informação recolhida numa outra forma. No fim das pinturas, e segunda a ordem
estabelecida pelas mesas de trabalho, cada aluno colou o seu animal na coluna
previamente designada. Após as colagens estabelecemos um diálogo
sobre os dados organizados, tanto na tabela como no pictograma. Os alunos
interpretaram e compararam os dados em ambas as representações e tiraram
conclusões.
Sara Santos
Desafios com animais - Patas
Tentamos descobrir quantas patas tinham dez cães e
descobrimos que os cães tinham quarenta patas.
Autores: A.R. e J.
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Desafios com animais - Um Lobo pela Trela
Trabalhamos num desafio que era de uma menina que tentava
transportar um burro, um coelho gigante e uma cenoura supergigante que o burro
e o coelho adorariam trincar. Conhecemos uma história e representamos em grupos para perceber a solução.
Autores: A.R. e J.
Selecionei o conto tradicional “Um Lobo
pela Trela”, de Guido Visconti, para introduzir uma situação matemática surgida
na sequência da história. Este conto, recomendado para o 2.º ano de
escolaridade segundo o PNL, baseia-se num divertido jogo de lógica, pondo à
prova o pensamento crítico e reflexivo do leitor à medida que diferentes
desafios e ou obstáculos são colocados à personagem principal da obra.
Iniciamos a atividade com a apresentação
do livro, referindo o título e apelando à informação contida na capa – imagem.
Não realizei uma breve contextualização da narrativa porque esperava alcançar
um maior interesse/curiosidade pela história à medida que o livro ia sendo
explorado.
No final da leitura proporcionou-se um
momento de reflexão e de construção de um significado geral da história.
Propôs-se ainda o reconto da história a fim de se registar uma real compreensão
da obra.
A segunda tarefa planeada consistiu na
resolução de um problema não rotineiro. Este tipo de problema levanta questões
no que diz respeito ao procedimento a utilizar para chegar a uma situação
final, isto é, o aluno não reconhece de imediato a estratégia a adotar,
provocando assim o desencadeamento de acontecimentos criativos e a utilização
de estratégias para encontrar o caminho.
Distribuí um desafio por cada aluno e
sugeri a leitura do mesmo. Depois da leitura envolvemo-nos num momento
destacado pela compreensão do problema. Nesta fase, identificamos os dados e as
condições da situação de forma a orientar o processo de pensamento.
Optei por orientar a interpretação do
enunciado, de forma individual, para que as crianças estabelecessem conexões
com o problema resolvido e transmitido pela obra anteriormente explorada. A par
disso, pretendi a procura por planos apropriados ao prosseguimento da
resolução.
Em jeito de conclusão, propus a
dramatização do problema. Todos os alunos quiseram participar e mostraram-se
bastante animados com a tarefa. De forma autónoma, distribuíram as personagens
e concluíram a solução correta muito rapidamente. Na implementação desta
estratégia pude registar uma clara compreensão pelo desafio que se revelou,
numa fase inicial, o principal obstáculo à resolução.
As diferentes representações utilizadas,
como desenho, esquema, composição matemática, simulação e dramatização,
evidenciam as suas potencialidades em ajudar a compreender e a resolver um
problema.
Sara Santos
Brincar com os Blocos Lógicos
Primeiro nós experimentamos os blocos lógicos.
Depois cada par fez uma torre com os blocos lógicos.
De seguida utilizamos os blocos lógicos da torre para fazer
conjuntos de cores, formas e tamanhos. No final aprendemos o diagrama de Venn.
A professora Sara trouxe os blocos lógicos em cartolinas
para explicar a matéria.
Autores: L. e H.
A atividade “Brincar com Blocos Lógicos”
consistiu na consolidação e mobilização de conhecimentos e na aquisição de
novos conceitos, como diagrama de Venn. Distribuí um conjunto de blocos lógicos
pelos pares de trabalho e apelei à sua manipulação.
Depois da exploração livre e do primeiro
contato com o novo material, sugeri a construção de uma torre «deitada» para
prosseguir com a segunda fase da atividade. Cada par elaborou a sua torre, umas
maiores do que as outras, e iniciou a construção e descrição de conjuntos a
partir das indicações escritas no quadro. Ou seja, cada par elaborou os seus
conjuntos tendo em conta as definições das propriedades identificadas no quadro
para cada alínea da ficha, e tendo por base a torre anteriormente construída. Os
alunos dominaram a tarefa e corresponderam de imediato à classificação e à
diferenciação das propriedades (forma, cor, tamanho e espessura). Para além do
manuseamento dos conjuntos, cada par transcreveu para a ficha os conjuntos
formados.
O conceito de conjunto vazio surgiu numa
dada situação, em que a torre criada por um dos pares não continha blocos
lógicos de acordo com as propriedades definidas na alínea em destaque. Os
alunos compreenderam que o conjunto vazio é um conjunto sem elementos e
destacaram o zero na aritmética para simbolizar e definir a situação.
Num terceiro momento, propôs-se a formação
de dois conjuntos que, condicionados pelas propriedades descritas,
combinaram-se e consequentemente consideraram-se elementos pertencentes a
ambos. Assim, partindo de conjuntos individuais e utilizando a nova estratégia
explorada, como diagrama de Venn, denotamos o conjunto correspondente à
interseção. Esta atividade de classificação sucedeu-se em grande grupo e
socorremo-nos de blocos lógicos em cartolina previamente construídos pelos
alunos e por mim, para assegurar uma exposição melhor dos conjuntos e
diagramas.
Ao longo da sessão tentei orientar os alunos,
auxiliando-os a identificar e a descrever, informalmente, os conjuntos
formados. Através de materiais concretos, os alunos conceberam noções mais
precisas, como conjuntos e diagrama de Venn, e aplicaram conhecimentos
anteriores, como a designação das figuras geométricas. Ampliaram os seus
conhecimentos geométricos através de estruturas geométricas de modo a adquirir
proficiência na descrição e representação no seu meio ambiente.
Sara Santos
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Quanto medes?
Medimos com uma fita métrica e pusemos as medidas na
tabela. Construímos um gráfico de fios e cada fio era a altura de um menino. No
fim nós descobrimos quem era o mais alto da turma. Fizemos um gráfico de
alturas no quadro.
Autores: S. e F.
Para dar início ao projeto de intervenção
pretendi abordar, de forma dinâmica, uma caraterística física dos alunos, a
altura. Através de situações matemáticas e de uma abordagem articulada
acompanhei o envolvimento dos alunos no decorrer da sessão.
Os alunos estavam dispostos em cinco
grupos de quatro elementos e comecei por distribuir uma ficha por cada um. À
medida que os alunos exploravam visualmente a ficha, escrevi no quadro a seguinte
questão: “Quanto medes?”.
Rapidamente, concluíram que era necessário
utilizar uma fita métrica para efetuar as medições. Sugeri a leitura da
primeira questão e apelei à interpretação da mesma pelas suas
próprias palavras. Os alunos compreenderam o desafio e entusiasmaram-se com a
tarefa prática.
Cada aluno registou a sua altura e as
alturas dos colegas de grupo. Tanto eu, como a professora titular, auxiliamos
os alunos durante as suas medições. As crianças encostavam-se à parede, onde a
fita métrica estava afixada, e com um pin marcava as alturas dos
alunos.
De seguida, estabelecemos um diálogo sobre os mais altos de cada grupo e iniciamos a construção de um gráfico de fios no quadro.
De seguida, estabelecemos um diálogo sobre os mais altos de cada grupo e iniciamos a construção de um gráfico de fios no quadro.
No fim da construção foi possível identificar
medições incorretas. Os alunos observaram o gráfico de alturas e destacaram
fios que não correspondiam à medida numérica escrita. Como por exemplo: «O da
L. está mal. Ela é mais baixa do que eu e o fio dela está maior do que o meu.»
(J, 8 anos); «Mede outra vez o da B. porque ela tem o fio igual ao do R. e é
mais baixa.» Depois deste debate e de algumas medições extras de modo a
compararmos melhor passamos para a questão seguinte. A segunda tarefa consistiu no
preenchimento de uma tabela a fim de concluirmos o número de alunos que medem mais
do que 125 centímetros. Através do esquema de contagem tallycharts
identificaram que dez alunos medem mais do que 125 centímetros. Para finalizar,
representaram a informação contida na tabela num gráfico de barras.
Sara Santos
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