quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Descobre o problema e resolve-o!

Trabalhamos num desafio com peças pequeninas e essas peças eram frases que nós tínhamos que as construir o enunciado do problema. Depois organizamos os papéis e resolvemos o problema. No fim apresentamos no quadro as resoluções.

Autores: J. 





A primeira tarefa da atividade consistiu na decifração dos enunciados visto que os problemas estavam apresentados em pedaços. Cada par de alunos analisou os seus fragmentos e ordenou-os de forma coesa.
Ao organizarem os enunciados, os alunos aperceberam-se da sua estrutura, desenvolvendo, assim, pensamento crítico e capacidades de raciocínio.
Após a organização do problema, cada par de trabalho colou e transcreveu o enunciado em duas folhas previamente preparadas por mim e procedeu à resolução do desafio.
No desenrolar da atividade, foi possível observar interações dentro de cada par e até entre pares. Algumas crianças assumiram a tarefa como uma “competição” pois consciencializaram-se da apresentação final e preocuparam-se pela aplicação de diferentes estratégias de resolução.
O meio utilizado para assumirem mais e melhores compreensões foi a comunicação matemática. As crianças partilharam e confrontaram-se com estratégias alternativas, interiorizando, a longo prazo, os conceitos envolvidos. Comunicaram para aprender e aprenderam a comunicar.
Concluídas as resoluções, partimos para a apresentação e exploração de dois problemas pelos pares correspondentes.


Sara Santos

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Bolachas Húngaras

Fizemos bolachas húngaras às formas de natal, as formas eram pinheirinhos e pais natais pequenos, médios e grandes.
E fizemos dois grupos.
Escrevemos a receita das bolachas na escola.
Amassamos a massa com um rolo, pesamos os ingredientes das bolachas húngaras e usamos aventais para não nos sujarmos.

E divertimo-nos muito a fazê-las...

Autores: L. e D.O.



quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Os nossos brinquedos

Trouxemos os nossos brinquedos preferidos para a escola. Registamos os brinquedos que nós trouxemos. E fizemos conjuntos de brinquedos no chão. Com tampas fizemos um gráfico de pontos. E depois resolvemos os problemas.

Autores: G. e J.M.





A primeira fase da atividade consistiu na partilha e descrição oral dos brinquedos por parte dos alunos. Num breve diálogo realizado em grande grupo associamos conhecimentos prévios a ideias matemáticas precisas, como a formação e categorização de conjuntos. Para além disso, cada aluno atribuiu um nome aos seus brinquedos com vista ao preenchimento da tabela de dupla entrada que estava representada no quadro.

Eu – Vamos começar por apresentar os nossos brinquedos.
(…)
R.D. – É um monstro de legos. Chama-se Mixel.
Eu – O que fazes com ele?
R.D. – Brinco muito com ele. Também às vezes é muito giro.
Eu – Foste tu que lhe deste o nome?
R.D. – Não…
D.N. – Não! A marca é que é Mixel.
R.D. – Então então… Isto foi um brinquedo que veio com seis bonecos. Eu desmontei-os e construí este Mixel gigante.

No decorrer das apresentações, os brinquedos foram colocados em determinadas «famílias», consoante as ponderações das crianças. Assim, criaram-se vários conjuntos, marcados pela semelhança e também pela diferença.
Nesta fase inicial, os alunos comunicaram entre si, discutiram acerca das caraterísticas físicas dos brinquedos e respetiva distinção e refletiram em nomes adequados à classificação dos conjuntos formados.
Uma vez identificados os brinquedos pelos alunos, contabilizamos os objetos dispostos nos conjuntos a fim de concluirmos se o número total de designações escritas na tabela de dupla entrada coincidia.
Com o apoio de material manipulável, como tampas de garrafas, construímos um gráfico de pontos à medida que calculávamos mentalmente quais os dados já representados e os que restavam representar. Com base na tabela os alunos relacionaram dados utilizando sempre linguagem matemática, como: «Faltam mais duas tampas para ficar igual»; «São dois monstros»; …


Sara Santos